Se há algo que gostaria de ter usado no dia a dia é o CHAPÉU.
Acho um luxo!
Hoje uso apenas no Verão á beira mar ou piscina.
Afinal tente imaginar o uso dos chapéus dentro de ônibus, metrô...
Sem contar os assaltos. Correríamos o risco de ficar sem cabeça.
Na primeira metade do século XX, era difícil circular pela capital sem cruzar com alguém de chapéu. Com o tempo, a mudança na moda fez o artigo sumir das ruas.
Antigo epicentro de comércio da peça, a Rua do Seminário, no centro, chegou a abrigar nove lojas do tipo. Hoje restam três. Uma das sobreviventes é a Chapelaria Ópera, que vende cerca de trinta exemplares por dia, por valores a partir de 200 reais. Confira alguns modelos clássicos.

Cartola (século XIX)
Com copa alta e abas para cima, era um item essencial em um traje de gala e seu nome faz referência a um pequeno barril.

Pork Pie (anos 20)
De copa baixa e aba para cima, foi utilizado na época da Grande Depressão e popularizado por cantores de jazz.
(Leo Martins/Veja SP)

Palheta (anos 30)
Feito de palha e de aba reta e estruturada, tornou-se um símbolo do Rio de Janeiro e ficou associado ao Zé Carioca, da Disney
(Leo Martins/Veja SP)
Fedora (anos 40)
De lã, com aba curvada na lateral, foi muito usado por atores de Hollywood e eternizado nos filmes de Indiana Jones.
Ah, boinas também são demais! Ainda bem que podemos usa-las mo Inverno.
Beijo da Gu
Arquivo Pessoal / https://vejasp.abril.com.br
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Beijo da Gu