quarta-feira, 15 de maio de 2019

Première - O Labirinto da Solidão - Cinema Nacional Independente.



Entre uma xícara de Café e uma Taça de Vinho, pausa para mais uma de minhas paixões : CINEMA!
Arte inspira, Arte Revigora,Arte faz sonhar, Arte Renova,Arte Fortalece.
Tenho privilégio de ter amigos que respiram , vivem e levam adiante a Sétima Arte.
MAS poder escrever sobre um filme dirigido por uma mulher- Raquel Freire- é ainda mais gratificante.
Motivo de orgulho,principalmente por se tratar de um filme Independente.

O Labirinto da Solidão
Filme independente, inspirado no livro homônimo de Octavio Paz, traz uma reflexão sobre identidade e loucura.
( Identificou-se?)

No dia 27 de maio, às 19h30, o Cine Olido (Centro Cultural Olido, Av. São João, 473) exibe a première do filme O Labirinto da Solidão, inspirado na obra homônima de Octavio Paz. O filme é escrito e dirigido por Raquel Freire, jornalista que cresceu na periferia de SP e que encontrou no cinema um meio para expressar seus pensamentos e observações.
O Labirinto da Solidão foi produzido pela Somaê Filmes, de maneira totalmente independente e colaborativa, sem recursos de editais ou patrocínio . 
É um média metragem de guerrilha, no qual a vontade de fazer cinema, somada ao esforço e “mão na massa” traz como resultado um filme que promove uma reflexão sobre identidade, escolhas de vida e loucura.

O filme é dirigido por Raquel Freire, que já demonstra sua afinidade com temas que colocam a mulher em foco e com questões sociais contemporâneas.
Entre seus trabalhos, vale destacar o documentário "Girls On Fire: Do Jogo Para a Vida" e os curtas metragens "Match" - que acumula quase trinta seleções em festivais pelo mundo, e o recém lançado "Mood", que aborda o uso demasiado das redes sociais e a interferência no humor e na produtividade. Além dela, o elenco é predominantemente feminino. 
O filme mostra, ainda, que é o cinema independente (uma vertente do cinema brasileiro) resiste à falta de recursos e investimentos e mostra que é possível produzir a partir do trabalho em equipe e da paixão pela sétima arte.

Sinopse do filme:
O Labirinto da Solidão conta a história de Isabel, uma mulher que tinha tudo o que sempre quis e, de repente, se vê com a vida vazia. Tudo o que acreditava perdeu o sentido. O filme é sobre identidade, escolhas de vida e loucura. (Atualíssimo!)

Ficha técnica:
Direção e Roteiro: Raquel Freire
Direção de fotografia e assistente de direção: Adriano Gomez
Produção Executiva: Joseph Merencio e Jordania Miranda
Montagem: Raquel Freire e Adriano Gomez
Direção de Arte: Raquel Freire 
Cinegrafista: Bino Reises
Produção: Somaê Filmes

Elenco:
Luciane Massaro, Rodrigo Sanavio, Manuela Prado, Juliana Werneck de Abreu, Jordania Miranda, Lena Mota, Aline Bimbatti e Margot Varella. 


Sobre a Somaê Filmes
A Somaê Filmes é um coletivo que tem como propósito impactar e inspirar pessoas a partir da sétima arte. É formado por profissionais de áreas distintas que produzem filmes independentes. Os trabalhos do grupo começaram em 2016 e já somam mais de 30 curtas metragens e dois médias, que são exibidos no circuito cultural, festivais e mostras de cinema. Os filmes já percorreram mais de 130 festivais no Brasil e exterior e levaram quase 10 prêmios nacionais.
Os trabalhos são realizados em conjunto, sem verbas públicas (editais ou leis de incentivo), nem patrocínios, apenas com a colaboração de profissionais parceiros (atores, figurinistas, produtores) que se identificam com o objetivo do coletivo e doam seu tempo e talento para que os filmes aconteçam. O que move esses profissionais é a paixão pelo cinema e a esperança na arte como meio de transformação.

Compartilhe , comente, assista.

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Beijo da Gu

terça-feira, 14 de maio de 2019

10 Dicas de Etiqueta com Vinho - Seja um EXPERT na Arte de servir!


Quando pensamos em alguém tomando vinho, imaginamos tranquilamente alguém esparramado no sofá, abrindo uma lata de cerveja e tomando sem qualquer cerimônia. Mas, qual é a cena que nos vem à cabeça quando pensamos em alguém tomando vinho?

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A imagem já vem floreada com um jantar de clima romântico ou pomposo. Um encontro, uma reunião de negócios, um jantar entre amigos que queiram curtir um restaurante mais chique. Ou mesmo um jantar na sua própria casa, com uma comida mais elaborada e um vinho especial. Não adianta fugir: o vinho está intimamente ligado com a elegância. Então, é preciso saber as regras de etiqueta que circulam por esse mundo, para ficar seguro na próxima oportunidade.



Nada é à toa

Muita gente acha que as regras de etiqueta são um monte de frescuras inúteis, feitas apenas para enobrecer os que sabem segui-las ou descaracterizar os que não as seguem. Pelo menos as etiquetas que se referem aos vinhos não são assim. Cada regra tem o seu porquê. O objetivo delas é fazer com que a pessoa aprecie o máximo possível o seu vinho, sem atrapalhar sua temperatura, seu sabor e seu ar elegante. Mesmo as regras que parecem ser apenas morais (como a ordem de servir a bebida entre as pessoas) possuem um significado interessante, que tem a ver com a cultura dessa bebida milenar.

Fique, agora, com as dicas da  Sommelière  Jô Barros, que ensina como devemos nos comportar ao tomar um bom vinho.

1. Segurando a garrafa

Na hora de trazer a garrafa e servir, como segurá-la? Não faça pelo gargalo, pois o vinho pode escorregar, e o único que vai bebê-lo é o chão. As chances de escorregar são maiores no caso de vinhos que possuem cápsulas, pois elas se mexem e podem sair. Você pode acabar com uma cápsula vazia na mão, e com um jantar regado a água e refrigerante. Nem pensar! Por isso, segure a garrafa sem medo, pelo meio, envolvendo-a com toda a mão, sem esconder o rótulo.

Algumas pessoas podem pensar: “Mas, desse jeito, não vou esquentar o vinho?”. O vidro da garrafa é grosso, então não se preocupe em mudar a temperatura do vinho com sua mão. Algumas pessoas podem ter a habilidade de segurar a garrafa pela parte de baixo, mas não aconselhamos isso aos marinheiros de primeira viagem. O mais seguro é pegar pelo meio e garantir a estabilidade.

2. Deixe o buraco em paz

Aquela concavidade no fundo das garrafas de vinho não foi feita para enfiar o dedo. Algumas pessoas acham que o furo serve para apoiá-lo enquanto se segura ou serve a garrafa. Errado! O único intuito daquele buraco é armazenar várias garrafas de um jeito mais organizado, com cada gargalo apoiado na concavidade da próxima garrafa, fazendo todas se encaixarem. Logo, se for servir o vinho, não use o furo para segurar. É perigoso, pois pode fazer você perder o controle da garrafa.

3. Primeiro, as damas

Vinhos são tomados por cavalheiros. Logo, o respeito às mulheres é importante. Quem serve o vinho deve mostrá-lo ao anfitrião (a pessoa que pediu o vinho, no caso de estarem num restaurante) e depois servi-lo, respeitando a ordem de idade (primeiro as mulheres mais velhas, depois as mais jovens).
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Depois disso, os homens são servidos, respeitando a mesma regra de idade. O último a ser servido será o anfitrião. Importante: se a anfitriã for uma mulher, ela também será a última a ser servida. Isso porque a pessoa que pediu o vinho está oferecendo a bebida a todos os seus amigos e convidados, para depois se servir, mostrando educação e respeito pelos presentes.

Se o jantar for na sua casa, o dono da casa é quem serve (ficando por último, mesmo se o vinho foi levado por algum convidado).

4. Nada de boca na boca. Pelo menos na hora de servir o vinho.

Encostar a boca da garrafa na boca da taça, no momento de servir a bebida, é errado.
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Apesar de parecer mais seguro, o contato pode quebrar a taça e causar um desastre maior (ainda mais se a taça for de cristal fino). A dica é aproximar, sem encostar.

Para taças de boca pequena, aproxime a garrafa o máximo que puder. Já para taças de boca larga, pode despejar com uma distância maior.

5. Cuidado com a gota
Não adianta! Ao servir o vinho, sempre terá aquela gotinha que vai escorrer pela garrafa e acabar sujando o rótulo, a mesa ou o descanso de copo. Para evitar essa cena, há duas saídas. A primeira é ter um pano de serviço na outra mão, na hora que você for colocar o vinho nas taças. Toda vez que acabar de passar vinho da garrafa para a taça, passe o pano do gargalo até a boca, para que a gotinha enxerida seja capturada imediatamente. Se não quiser usar o pano, a outra dica é a famosa “viradinha”: depois de servir, ainda com a boca da garrafa perto da boca da taça, dê uma giradinha na garrafa, evitando que a gota se forme.

6. Despeje a quantidade certa

Para você que serve o vinho, não existe isso de perguntar “tá bom?" e "quer mais?” para a pessoa que você oferece. (Não é muito elegante!) Pior ainda é servir o vinho para alguém que te estendeu a taça e encher até a pessoa bater a boca da taça na garrafa, mostrando que não quer mais.
A quantidade de vinho é predeterminada: em média, três dedos de vinho. É pouco, sim, e não passa do meio da taça. Por quê? Para os tintos, os brancos e os rosés, o motivo é deixar espaço para a pessoa aerar o vinho (dar aquelas giradinhas na taça para oxigenar, fazendo os aromas se desprenderem). Não dá para fazer isso com a taça cheia.

Já para os espumantes (que não devem ser aerados), a pouca quantidade serve para o vinho não esquentar no copo, pois espumantes devem ser tomados em temperaturas mais baixas (a garrafa permanece na mesa dentro de um balde com gelo e água, e a taça tem vinho suficiente para a pessoa beber antes de esquentar, podendo pegar mais vinho geladinho a hora que quiser).

7. Receba bem o vinho

E quando você for ser servido por alguém? Qual é o segredo?
Não levante a taça para receber o vinho! Deixe sua taça na mesa, do lado direito do seu prato (onde a taça já deveria estar). A pessoa que serve irá até seu lado direito e despejará a bebida, e só depois você pegará a taça. Isso é mais elegante, mostra menos ansiedade e evita uma situação imprevisível (como você subir a taça demais e bater na boca da garrafa, ou quem serve achar que você não vai subir mais e descer a garrafa enquanto você sobe e coisas do gênero).
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Importante: essa regra de servir do lado direito e de não levantar a taça só é válida se não for causar nenhum tumulto. Se a mesa for grande e não for possível o garçom ou o anfitrião chegar facilmente até você, ou se seu lado direito estiver bloqueado, a regra de etiqueta é ser educado e estender sua taça até a pessoa que irá te servir. Nesse caso, estenda e deixe a taça firme, para quem serve escolher a distância que usará para despejar o vinho. Assim, as chances dos inconvenientes citados acontecerem são bem menores.

8. Segure do jeito certo

Diferentemente da garrafa, a taça tem um vidro (ou cristal) muito fino. Se você segurar a taça com a mão inteira, no bojo, como quem segura um copo de leite, irá esquentar o vinho. Muitos vinhos perdem qualidade quando não são tomados na temperatura certa, por isso, esquentá-lo é bem ruim. Para evitar, segure a taça pela haste. Além de não esquentar o vinho, fica mais elegante.

9. Tomando um arzinho

Já falamos sobre a giradinha na taça, que serve para oxigenar o vinho e liberar seus aromas. Quais vinhos devem receber a giradinha? O mais simples é saber qual não deve receber: os espumantes. Girar um espumante faz perder parte do gás, que é uma das principais características da bebida. Aliás, nem dá pra fazer a giradinha direito na taça de espumante (comprida e fina).

Para os outros vinhos, após serem servidos, gire a taça, sem tirar sua base da mesa, fazendo o vinho rodar lá dentro. Depois disso, sinta o aroma e tome goles pequenos.

10. Troca, troca!

Se for trocar o vinho ou beber outro, você troca a taça ou toma na mesma?

O ideal é sempre trocar a taça quando for trocar o vinho, principalmente se for trocar o tipo de vinho (beber um branco após beber um tinto). Mesmo porque cada vinho pede um tipo diferente de formato de taça.
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Se, por algum motivo, você não puder trocar de taça, vinhe a peça. Isso significa colocar um pouco de água na taça, “lavar”, e jogar a água fora, antes de receber outro vinho naquela taça.

É isso aí! Agora, faça bonito no próximo jantar, e seja um ícone da etiqueta e do refinamento.

Dicas do www.sonoma.com.br

Salud!
Beijo da Gu

domingo, 12 de maio de 2019

20 Hábitos Brasileiros Estranhos (pros estrangeiros) Confira!


Nós brasileiros encaramos com estranheza certos hábitos de outras culturas, países...
Mas saiba que nossos hábitos ( tão comuns) causam estranheza também para os estrangeiros.
Veja a seguir quais são.
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Escovar os dentes após o almoço, vestir um biquíni comum para ir a praia, apreciar uma saborosa vitamina de abacate. Os brasileiros têm costumes aparentemente inofensivos, mas que podem causar grande espanto em pessoas de outras nacionalidades. Pensando nisso, reunimos em uma lista os comportamentos nacionais típicos que mais causam estranhamento nos estrangeiros. Alguns são vistos de maneira positiva, outros nem tanto. Tudo depende, é claro, das referências que cada um possui no meio social em que está inserido. Seja como for, as situações listadas têm algo em comum: podem gerar experiências inusitadas e nos fazer rir bastante durante viagens ao exterior ou ao receber visitantes de culturas diferentes.

Escovar os dentes após o almoço
No Brasil, é costume escovar os dentes após o almoço, mesmo quando estamos no trabalho ou faculdade. O que para nós é apenas uma questão de higiene pessoal básica, em muitos países é mal visto. Escovar os dentes fora do ambiente privado é simplesmente impensável para muitos estrangeiros. Além disso, a escovação após o almoço não é vista como uma necessidade.

Tomar vários banhos ao dia
Tomar dois, três e até mais banhos ao dia não é incomum no Brasil. Em outros lugares, entretanto, como nos Estados Unidos e muitos países da Europa, as pessoas não veem necessidade de tomar banho diariamente. Muitas até chegam a acreditar que o hábito faz mal a saúde. Além disso, nesses países, mesmo que uma pessoa tenha o costume de banhar-se todos os dias pela manhã, por exemplo, ela não repetirá a ducha pela noite, antes de dormir. Ao contrário do que acontece por aqui.

Usar biquíni pequeno ou sunga
Os biquínis brasileiros são muito pequenos em relação aos usados por mulheres de diferentes regiões do mundo, e não apenas o famigerado modelo fio dental. Nem mesmo os biquínis considerados de tamanho normal por aqui cobrem suficientemente o bumbum de acordo com a opinião de muitos estrangeiros. O mesmo vale para as sungas que muitos homens brasileiros têm costume de usar. Em alguns países, elas não são nada comuns.

Ter uma lixeira para o papel higiênico no banheiro
O Brasil ainda sofre com graves problemas de saneamento básico. Além disso, nosso sistema de encanamento e de tratamento de esgoto, quando existente, não é preparado para receber papel. Em muitos locais, como é o caso dos Estados Unidos e Europa, ocorre o contrário. O papel higiênico deve ser descartado dentro do vaso sanitário. A presença de uma lixeira para papel higiênico nos banheiros brasileiros deixa muitos estrangeiros de cabelo em pé.

Atrasar para compromissos 
(eu odeio atrasos)
No Brasil, quando amigos combinam um jantar às 20h, a chance de todos aparecerem somente às 21h30 é muito grande. Não podemos dizer que pontualidade é o nosso forte. Essa mania nacional de atrasar-se constantemente para compromissos é outro costume não muito querido entre os estrangeiros. Mesmo em eventos informais, os horários costumam ser levados bastante a sério lá fora.

Despedir-se com beijos no fim de uma ligação
Não estranhe se um estrangeiro desligar o telefone abruptamente durante uma ligação. Despedir-se em uma conversa telefônica é incomum em vários países, como nos Estados Unidos, por exemplo. Por isso, para muitos estrangeiros, pode ser estranho quando brasileiros iniciam o “rito de finalização de chamada”. Que normalmente sucede um aviso, um agradecimento e, por último e não menos importante, o “tchau, beijos”.

Abacate doce
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Em todos os países da América Latina, exceto no Brasil, o abacate é um alimento que se come em receitas salgadas. Seja na salada, guacamole ou mesmo no sanduíche. O Brasil é, provavelmente, o único país do mundo em que o abacate é consumido doce, servido com açúcar ou usado no preparo de vitaminas e sorvetes. Quando isso é descoberto por pessoas estrangeiras, é como se estivéssemos cometendo um grande crime gastronômico.

Cumprimentar com beijos no rosto ou abraço
O brasileiro, muitas vezes, tem costume de cumprimentar amigos e conhecidos com beijos na bochecha ou abraços. O que pode causar estranhamento em pessoas de outros países. Em muitas culturas o contato físico é reduzido. Beijos e abraços são expressões de afeto usadas apenas entre familiares, e mesmo assim não na mesma frequência dos brasileiros. Em países como Itália e Espanha, também é costume dar beijinhos no rosto como cumprimento, mas é um hábito mais impessoal do que aqui.

Compartilhar porções individuais de comida
Nem todo mundo gosta, mas compartilhar até porções individuais de comida, especialmente com os amigos é algo comum no Brasil e na maior parte dos países da América Latina. Em muitos países europeus ou asiáticos é impensável sequer oferecer uma porção que é suficiente apenas para você a outras pessoas. Nesses locais, nada de uma mordiscadinha no quitute do amigo ou de pegar uma batata frita da porção do colega.

Beber cerveja e refrigerantes gelados
Parece um absurdo para os brasileiros a possibilidade de beber cerveja ou refrigerante em temperatura ambiente, mas é exatamente o que acontece em vários países mundo afora. Nos Estados Unidos, por exemplo, nem sempre as cervejas são servidas refrigeradas. Já na Itália, em lanchonetes e restaurantes, é possível que lhe sirvam refrigerantes em temperatura ambiente sem nenhum constrangimento.

Comer arroz com feijão frequentemente
Arroz e feijão costuma ser o prato principal do brasileiro médio praticamente todos os dias. O que varia são as opções de acompanhamento, entre as quais normalmente estão carne e saladas. Muitos estrangeiros quando visitam o Brasil se espantam com o nosso hábito de comer arroz com feijão todos os dias, em vez de variar as opções do cardápio.

Não receber o troco exato
Se algo custa 1,99 no Brasil, quem compra certamente não receberá o um centavo de troco ao qual tem direito. Em muitos países, mesmo os trocos mínimos, nos valores de um ou três centavos, são obrigatórios. Na Europa, por exemplo, é comum voltar das compras com uma coleção de moedas de valores pequenos no bolso. Neste caso, guarde-as bem, porque são realmente uteis por lá.

Enterro um dia após a morte
No Brasil, é costume velar os mortos por um dia, com início algumas horas após a morte. Em outros países, entretanto, a autópsia e o preparo do corpo para o velório pode levar dias a fio. Por isso, as homenagens póstumas e enterro ou cremação acontecem até uma semana depois da morte. Pode parecer estranho aos estrangeiros o costume de velar e enterrar os mortos tão cedo.

Almoçar ao meio-dia
Meio-dia no Brasil é o horário oficial da refeição principal do dia: o almoço. Porém, não ocorre o mesmo no mundo todo. Na Espanha, por exemplo, as pessoas costumam almoçar por volta das 14h. Ao meio-dia, os restaurantes e lanchonetes ainda estão servindo café da manhã. Soa completamente estranho para os espanhóis almoçarmos tão cedo.

Acrescentar farinha à comida
Tipicamente brasileira, a farinha de mandioca é um item comum nas mesas nacionais. Porém, entre todas as comidas típicas do país, é uma das que causa mais estranhamento. À primeira vista, os estrangeiros costumam achar o alimento muito estranho, ainda mais adicionado a outros pratos, como o feijão ou o arroz. Com o tempo, é claro, não há quem resista à boa e velha farofa.

Comer pizza com garfo e faca e hambúrguer com guardanapo
Brasileiros não costumam tocar diretamente a comida com as mãos. Ao contrário do que é comum em países como os Estados Unidos, comer pizza com garfo e faca é praticamente uma regra por aqui. O mesmo vale para o hambúrguer, no Brasil costumamos usar guardanapos para segurá-los enquanto comemos. O que pode parecer estranho para quem é de fora.
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Marquinha de biquíni
Em qualquer parte do planeta, pegar um belo bronze é sempre uma vantagem. No entanto, o desejo pela marquinha de biquíni não é um consenso. Considerada sexy no Brasil, ela é vista como irrelevante e até vulgar em muitas culturas. Nos países em que as mulheres costumam fazer topless, como ocorre na Europa, ficar com partes dos seios não bronzeadas é até considerado estranho.

Preocupação com a aparência
Em muitos países, ninguém se importa ou te olha de maneira estranha se você decidir ir de pijama ao supermercado. Na Europa, por exemplo, a individualidade é bastante respeitada, então não é comum que as pessoas se incomodem se você está bem-vestido ou arrumado sempre. O que não é a realidade do Brasil, onde a população costuma ser mais vaidosa, de maneira geral. Além de ter maior atenção aos cuidados pessoais.

Não dar gorjeta
Não faz parte da cultura brasileira dar gorjetas. Tanto é que muitos bares e restaurantes cobram 10% a mais pelo serviço, já que pagar algo extra a quem serve é difícil de acontecer espontaneamente. Por outro lado, em países como os Estados Unidos, é sempre de bom tom dar gorjetas ao taxista, entregador, barman etc.

Considerar público sinônimo de gratuito
Para o brasileiro, público é sempre sinônimo de gratuito, seja escola, hospital ou universidade. Em diferentes países ao redor do mundo, na Europa ou mesmo na América do Sul, uma escola ou hospital ser público não significa necessariamente que o serviço oferecido será gratuito. Além dos impostos destinados a essas instituições, quem as frequenta precisa pagar, como se usufruísse de um serviço privado.

Bem interessante né?

Beijo da Gu

www.buladeviagem.com / Jessica Chiareli