Uma doença viral assusta o mundo nos últimos meses. O novo coronavírus (COVID-19) já provocou milhares de mortes pelo planeta.
O vírus que provoca problemas no sistema respiratório, também está circulando em outros países, como Estados Unidos, França, Itália, Japão,Coreia do Sul e Brasil.
No Brasil são mais de 400.000mil casos confirmados.
No Brasil são mais de 400.000mil casos confirmados.
No âmbito econômico, empresas estão orientando seus funcionários a permanecerem em casa para conterem a cadeia de contaminação, eventos estão sendo cancelados, instituições sociais como Igrejas, escolas e órgãos estão fechando.
A apreensão tomou conta da Itália com os primeiros casos de coronavírus em plena Semana de Moda de Milão para as coleções da temporada outono-inverno 2020. As semanas de moda reúnem milhares de pessoas ao longo dos dias de desfiles e que geralmente são realizados em lugares fechados provocando aglomeração especialmente na entrada e na saída dos eventos.
Além disso, outro fator importante em que corrobora com o sinal de alerta, são os efeitos da crise na saúde mundial da indústria da moda porque quando os fashionistas chegam a Milão segundo os calendários das semanas de moda, na teoria, eles já passaram pelas temporadas de moda de Nova York, Londres para encerrar o calendário em Paris.
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção realizou esta semana uma pesquisa, sobre a percepção dos empresários do setor têxtil quanto aos impactos do coronavírus na Indústria da Moda. Para 31% dos empresários, já se faz sentir em eu processo produtivo, os impactos da pandemia. E tem como consequências a alteração nos custos dos insumos de produção, o abastecimento de insumos, a ampliação na demanda doméstica por produtos da sua empresa e o escoamento da produção aos clientes.
Contudo 69% dos empresários entendem que não há impacto do coronavírus no processo produtivo, porém há expectativa de ocorrer algum impacto nos próximos meses para 68%, segundo o estudo.
Bruno Bacck, 31, foi um dos profissionais da indústria da moda que sofreu com os efeitos do coronavírus no setor. O estilista e palestrante tinha compromissos espalhados por todo o Brasil e principalmente na região sudeste, onde existem os maiores números registrados de pessoas confirmadas com o novo coronavírus, contudo Bruno por prudência, preferiu adia-los para seguir as orientações das autoridades quanto a aglomerações e convívio social nestes próximo meses.
Um destes compromissos seria um tradicional workshop desenvolvido por Bruno em que ele trata de assuntos como empoderamento, como ser modelo, Mercado da Moda, aulas de passarela e levar o conceito de autoestima para os participantes.
“Eu estava com datas marcadas, uma agenda para cumprir. Meu workshop iria ser dia 21/03 aqui em São Paulo, então preferimos cancelar, devido essa pandemia que está afetando o Brasil inteiro e o mundo. Então para nossa segurança e dos participantes decidimos adiar.”
O estilista também conta como a pandemia, assim definida pela OMS, tem afetado financeiramente o seu negócio porque, segundo Bruno com essa pandemia não é possível trabalhar, pois tudo tem sido adiado, tudo tem sido remarcado e você não sabe se vai ser daqui um mês, cinco meses ou até um ano. Não é possível saber. O que sabemos é que a médio prazo as consequências do coronavírus vão se refletir na economia do país.
Apesar de ter a consciência de que o cenário do mundo não está propício para negócios e eventos, Bacck sabe a importância de ser responsável em um momento como este. Sabe que cada ação individual reflete no coletivo. Seguir a recomendações da OMS e do Ministério da Saúde são fundamentais no combate à transmissão do vírus.
“Acredito que a Indústria de Moda sofrerá com os impactos do coronavírus porque lojas, ateliês e confecções, dependem de pessoas para funcionar, para fazer a modelagem e para transportar as peças. Então infelizmente haverá quedas na produtividade, pois todas as áreas não há o que fazer e as pessoas precisam se conscientizar, a não frequentarem ambiente públicos para lazer, por exemplo”.
Fonte: FB Assessoria e Comunicação.
O impacto da pandemia na indústria da moda.
A apreensão tomou conta da Itália com os primeiros casos de coronavírus em plena Semana de Moda de Milão para as coleções da temporada outono-inverno 2020. As semanas de moda reúnem milhares de pessoas ao longo dos dias de desfiles e que geralmente são realizados em lugares fechados provocando aglomeração especialmente na entrada e na saída dos eventos.
Além disso, outro fator importante em que corrobora com o sinal de alerta, são os efeitos da crise na saúde mundial da indústria da moda porque quando os fashionistas chegam a Milão segundo os calendários das semanas de moda, na teoria, eles já passaram pelas temporadas de moda de Nova York, Londres para encerrar o calendário em Paris.
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção realizou esta semana uma pesquisa, sobre a percepção dos empresários do setor têxtil quanto aos impactos do coronavírus na Indústria da Moda. Para 31% dos empresários, já se faz sentir em eu processo produtivo, os impactos da pandemia. E tem como consequências a alteração nos custos dos insumos de produção, o abastecimento de insumos, a ampliação na demanda doméstica por produtos da sua empresa e o escoamento da produção aos clientes.
Contudo 69% dos empresários entendem que não há impacto do coronavírus no processo produtivo, porém há expectativa de ocorrer algum impacto nos próximos meses para 68%, segundo o estudo.
Bruno Bacck, 31, foi um dos profissionais da indústria da moda que sofreu com os efeitos do coronavírus no setor. O estilista e palestrante tinha compromissos espalhados por todo o Brasil e principalmente na região sudeste, onde existem os maiores números registrados de pessoas confirmadas com o novo coronavírus, contudo Bruno por prudência, preferiu adia-los para seguir as orientações das autoridades quanto a aglomerações e convívio social nestes próximo meses.
Um destes compromissos seria um tradicional workshop desenvolvido por Bruno em que ele trata de assuntos como empoderamento, como ser modelo, Mercado da Moda, aulas de passarela e levar o conceito de autoestima para os participantes.
“Eu estava com datas marcadas, uma agenda para cumprir. Meu workshop iria ser dia 21/03 aqui em São Paulo, então preferimos cancelar, devido essa pandemia que está afetando o Brasil inteiro e o mundo. Então para nossa segurança e dos participantes decidimos adiar.”
O estilista também conta como a pandemia, assim definida pela OMS, tem afetado financeiramente o seu negócio porque, segundo Bruno com essa pandemia não é possível trabalhar, pois tudo tem sido adiado, tudo tem sido remarcado e você não sabe se vai ser daqui um mês, cinco meses ou até um ano. Não é possível saber. O que sabemos é que a médio prazo as consequências do coronavírus vão se refletir na economia do país.
Apesar de ter a consciência de que o cenário do mundo não está propício para negócios e eventos, Bacck sabe a importância de ser responsável em um momento como este. Sabe que cada ação individual reflete no coletivo. Seguir a recomendações da OMS e do Ministério da Saúde são fundamentais no combate à transmissão do vírus.
“Acredito que a Indústria de Moda sofrerá com os impactos do coronavírus porque lojas, ateliês e confecções, dependem de pessoas para funcionar, para fazer a modelagem e para transportar as peças. Então infelizmente haverá quedas na produtividade, pois todas as áreas não há o que fazer e as pessoas precisam se conscientizar, a não frequentarem ambiente públicos para lazer, por exemplo”.
Fonte: FB Assessoria e Comunicação.
O impacto da pandemia na indústria da moda.
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Leio e respondo.
Beijo da Gu