Degustação de Vinhos por Cachorros. Tendência em PARIS!



Por gostar de Vinhos e de animais sempre recebo posts,textos e links sobre o assunto.

Recebi de vários amigos esse texto de Marcelo Copello (trecho do livro Vinho & Algo Mais) claro que não resisti e irei coloca-lo aqui.

Obs : Pesquisando onde treinar Thor Thunder meu super cão!

(texto de ficção)

A última moda em Paris é a degustação de vinhos por cachorros. Isto mesmo, aquele animal de quatro patas que late. Com a divulgação de várias pesquisas que comprovam as benesses do vinho à saúde dos seres humanos, a Associação de Criadores de Animais de Estimação de Paris (Acaep) resolveu que seus “Lulus” merecem tudo de mais saudável, oferecendo a estes o néctar de Baco.
Vinho e Cachorros
As melhoras já são notadas. Os totós latem menos, atacam menos pessoas nas ruas, os pelos ficam mais brilhantes, seus intestinos trabalham melhor, e, sobretudo, são muito mais fiéis a seus donos, acompanhando-os a todas as degustações.

Alguns cães de caça estão sendo treinados para degustações técnicas, dada a indubitável capacidade olfativa destas raças. A dificuldade está em treiná-los a preencher a ficha oficial de degustação, utilizada pela ABEP (Associação Brasileira de Enófilos Profissionais). Esta entidade foi contatada para ministrar cursos de degustação a uma turma de 20 poodles contratados por uma grande vinícola brasileira, que está investindo na novidade.
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A moda está se espalhando. Uma socialite carioca, que enviou seus dois collies para a última VINEXPO, diz que eles estão treinados para morder a mão de quem lhes servir “Champagne” que não seja francês legítimo. Já um ex-governador de São Paulo, Paulo Paluf, diz que seus labradores uivam de entusiasmo a cada taça de Romané Conti que lhes é servida.
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Um fabricante austríaco de taças de degustação, consideradas os Rolls Roices da categoria, já anunciou sua nova linha, a Canis-Extreme. São potes semelhantes aos usados tradicionalmente pelo dogues, só que elaborados com o mais puro cristal. Os tamanhos e formas variam de acordo com o tipo de vinho e com a raça do animal. O modelo Porto Vintage-Chiuaua é delgado e tem capacidade para 50ml apenas, uma precaução para que pequeno quadrúpede não se afogue. Já a bitola do Borgonha-São Bernardo pede que seja aberta uma garrafa magnum para preencher seus 1,5 litros de conteúdo, bem de acordo com o a sede do cão pinguço dos alpes.
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Uma das maiores importadoras brasileiras revela, em segredo, que já usa há vários anos dois pastores alemães especialmente treinados para indicar a qualidade das safras que compra e vende en primeur. As notas dos pastores variam de 1 a 5, conforme o número de latidos após a degustação. Cinco latidos é a nota máxima.

Um certo crítico de vinho superpoderoso norte-americano, que possui um fox terrier, diz que a última palavra, digo latido, nas notas que dá, é do pequeno animal, que atende pelo nome de Latour. Se Latour latir o produtor do vinho pode comemorar!

Agora assim, podemos dizer que este é melhor amigo do homem.

Obs: esta é uma obra de ficção em que qualquer semelhança com fatos reais é mera embriaguez.
Como sempre digo, é impossível não aliar bom humor ao vinho.

Beijo da Gu e Cheers (au au) Thor Thunder

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