Nesse período de quarentena, evito postar ou escrever palavras ásperas ou compartilhar notícias sem verificar a fonte ou autenticidade
Quando me deparo com artigos diretos, lógicos e que parecem direcionados ao meu momento, é pura felicidade.
Li, reli e absorvi cada palavra de Walter Longo, presidente do grupo Abril.
Tenho que compartilhar com vocês.
WALTER LONGO me conquistou com suas palavras.
Dica da Gu ( trechos de sua palestra )
Em 05/06 O presidente do Grupo Abril, Walter Longo, abriu a terceira edição do Fórum “A Revolução do Novo”, promovido por EXAME e VEJA
De acordo com ele, estamos vendo uma polarização da sociedade entre os curiosos e os descuriosos. “A internet está tornando os espertos mais espertos e os estúpidos muito mais estúpidos”, afirma o executivo.
WALTER LONGO me conquistou com suas palavras.
Dica da Gu ( trechos de sua palestra )
Em 05/06 O presidente do Grupo Abril, Walter Longo, abriu a terceira edição do Fórum “A Revolução do Novo”, promovido por EXAME e VEJA
De acordo com ele, estamos vendo uma polarização da sociedade entre os curiosos e os descuriosos. “A internet está tornando os espertos mais espertos e os estúpidos muito mais estúpidos”, afirma o executivo.
Segundo o executivo, a curiosidade pode virar algo exclusivo das elites cognitivas. “As elites não serão mais por dinheiro ou por lugar social, e sim pela capacidade de pensar”, diz. Walter Longo define a internet como o spoiler da curiosidade.
Para ele, a facilidade de obter conhecimento deve ser celebrada: nunca foi tão fácil obter conhecimento e, além disso, não é mais necessário armazená-lo no cérebro. Mas isso resulta na diminuição da curiosidade, segundo o executivo.” Curiosidade está para o conhecimento como a libido está para o sexo, como diz o economista Eduardo Gianetti”, disse Longo.
A primeira característica, que deve chamar nossa atenção, é a "exteligência”, diz. Ou seja, hoje o conhecimento não precisa mais ser armazenado no cérebro, uma vez que basta um toque no smartphone para ter acesso a um mundo de informações. “O problema é que, se tudo o que eu tiver de guardar, eu fizer em outro lugar que não o meu cérebro, os neurônios não se conectam e não fazem sinapses. Não há geração de insights”, afirma Longo.
“Ora, se eu não tenho nada na minha cabeça, sem dúvida a qualidade do meu pensamento será reduzida”. Na visão do presidente do Grupo Abril, “sem o combustível do conhecimento embarcado não vamos tão longe”.
As pessoas só leem o que quer, ouvem o que gostam, só assistem ao que gostam, diz o executivo. “A polarização política que a gente enxerga hoje no Brasil tem seu palco nas redes sociais, que só reforçam essa tendência maniqueísta”, disse Longo, apontando que o uso crescente de algoritmos torna esse fenômeno mais agudo. “Se entro no Spotify e peço para ouvir pagode, para o resto da vida sempre vão sugerir pagode”, disse.
“Menos carros particulares e mais carros compartilhados, menos hotéis e mais casas compartilhadas, menos escritórios e mais espaços de coworking. Essa é uma tendência sem volta, mas que traz o risco de criar a desaceleração da espiral econômica. Vamos ter aí na frente um desafio”, diz Longo. Devemos ir em busca disso, na opinião dele, pois é o caminho do consumo consciente. “Novas gerações parecem querer consumir nada, mas aproveitar tudo”, diz Longo.
Para ele, a facilidade de obter conhecimento deve ser celebrada: nunca foi tão fácil obter conhecimento e, além disso, não é mais necessário armazená-lo no cérebro. Mas isso resulta na diminuição da curiosidade, segundo o executivo.” Curiosidade está para o conhecimento como a libido está para o sexo, como diz o economista Eduardo Gianetti”, disse Longo.
A primeira característica, que deve chamar nossa atenção, é a "exteligência”, diz. Ou seja, hoje o conhecimento não precisa mais ser armazenado no cérebro, uma vez que basta um toque no smartphone para ter acesso a um mundo de informações. “O problema é que, se tudo o que eu tiver de guardar, eu fizer em outro lugar que não o meu cérebro, os neurônios não se conectam e não fazem sinapses. Não há geração de insights”, afirma Longo.
“Ora, se eu não tenho nada na minha cabeça, sem dúvida a qualidade do meu pensamento será reduzida”. Na visão do presidente do Grupo Abril, “sem o combustível do conhecimento embarcado não vamos tão longe”.
As pessoas só leem o que quer, ouvem o que gostam, só assistem ao que gostam, diz o executivo. “A polarização política que a gente enxerga hoje no Brasil tem seu palco nas redes sociais, que só reforçam essa tendência maniqueísta”, disse Longo, apontando que o uso crescente de algoritmos torna esse fenômeno mais agudo. “Se entro no Spotify e peço para ouvir pagode, para o resto da vida sempre vão sugerir pagode”, disse.
“Menos carros particulares e mais carros compartilhados, menos hotéis e mais casas compartilhadas, menos escritórios e mais espaços de coworking. Essa é uma tendência sem volta, mas que traz o risco de criar a desaceleração da espiral econômica. Vamos ter aí na frente um desafio”, diz Longo. Devemos ir em busca disso, na opinião dele, pois é o caminho do consumo consciente. “Novas gerações parecem querer consumir nada, mas aproveitar tudo”, diz Longo.
Decida pelo conhecimento.
Beijo da Gu
Fonte : Internet / Instagram
Comentários
Postar um comentário
Deixe seu comentário aqui.
Leio e respondo.
Beijo da Gu