Destaques do Dia

Vinho. Coloque a quantidade CERTA na TAÇA.

Despeje a quantidade certa! Para você que serve o vinho, não existe isso de perguntar “tá bom?" e "quer mais?” para a pessoa que você serve. (Não é muito elegante!) Pior ainda é servir o vinho para alguém que te estendeu a taça e encher até a pessoa bater a boca da taça na garrafa, mostrando que não quer mais. Esse é o principal motivo que eu quando saio só, não pedir uma taça de vinho da casa. SEMPRE vem aquela taça quase transbordando o "santo líquido". A quantidade de vinho é predeterminada: em média, três dedos de vinho. É pouco, sim, e não passa do meio da taça. Por quê? Para os tintos, os brancos e os rosés, o motivo é deixar espaço para a pessoa aerar o vinho (dar aquelas giradinhas na taça para oxigenar, fazendo os aromas se desprenderem). Não dá para fazer isso com a taça cheia. Já para os espumantes (que não devem ser aerados), a pouca quantidade serve para o vinho não esquentar no copo, pois espumantes devem ser

AGORA é o Momento de SER FELIZ!


Felicidade existe?
SIM!
Só depende de você, de suas atitudes e escolhas.
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Felicidade é um estado de espírito presente.
Não podemos ser felizes no passado, porque o passado é apenas uma lembrança, tampouco podemos ser felizes no futuro porque o futuro é apenas uma promessa.
Felicidade é algo que acontece em um tempo chamado “agora”!
O tempo não é o mover dos ponteiros do relógio, mas sim como nós percebemos, vivemos e sentimos este intervalo.

O tempo medido é diferente do tempo vivido!
Já notou que há meses que passam depressa e outros que demoram a passar? Anos que voam e outros que “engatinham”? E no final acabamos sempre declarando:

– “… não tive tempo para nada!”.

Ficamos tão envolvidos com as dificuldades que não sobra tempo para sermos felizes…

Ficamos tão envolvidos com as dificuldades que não sobra tempo para sermos felizes…

O problema não é o tempo, somos nós. Excesso de tempo medido para pouco tempo efetivamente vivido!

Ficamos vítimas da sucessão de fatos cotidianos, de uma rotina que passa a ser automaticamente repetida, sem que tenhamos consciência dela. Vivemos cada dia como quem troca a marcha do carro, num verdadeiro automatismo. E, depois, quando olhamos para trás, vemos que muito tempo se passou e muito pouco se realizou; o tempo medido é enorme, mas o vivido é muito pequeno!

Sejamos sinceros, estamos de fato vivendo ou só medindo o tempo?

O tempo é um só. Nossas referências e vínculos emocionais com ele é que mudam: nossas lembranças são o passado, nossas oportunidades são o presente e nossas esperanças são o futuro.

Quando dizemos que estamos sem tempo para ser feliz, isto é uma declaração de que fomos engolidos pelo dia-a-dia e pelos problemas não resolvidos. Deixamos de respirar o ar da alegria e de colher as flores do jardim do Hoje!

Fugir para as lembranças é uma de nossas principais fraquezas. Nada garante que nossas lembranças felizes (ou não) vão se repetir. Não é porque algo deu certo de determinada maneira, em determinada época, que dará certo de novo em outra época, sob novas condições.
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Apegar-se a momentos felizes, ou ficar preso a momentos dolorosos do seu passado somente limita as suas oportunidades de ser plenamente feliz no presente.

Ninguém além de você é responsável por sua felicidade. Outras pessoas podem colaborar, mas ninguém pode ser feliz por você!

Felicidade é algo muito sério para deixar nas mãos de outras pessoas.

Viva o Hoje. Seja Feliz AGORA!!!

Beijo da Gu

Arquivo Pessoal / www.carloshilsdorf.com.br

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