Paternidade Afetiva.


Hoje o papo não é sobre maternidade, mas sim sobre paternidade.
Você já ouviu falar em paternidade ativa?
O que isso significa — e porque você deveria adotar essa filosofia quando se tornar pai.

Não é segredo para ninguém que as mães costumam ter uma atuação maior na criação dos filhos. E, além disso, na organização da casa.

Uma pesquisa recente revelou que as mulheres passam o dobro do tempo dos homens com tarefas domésticas. Em relação ao cuidado com os filhos, as mães também se dedicam duas vezes mais, segundo um levantamento americano.

DIVIDINDO AS RESPONSABILIDADES

E, então, chegamos ao primeiro ponto: isso é justo? Não seria melhor haver um equilíbrio entre o tempo que homem e mulher dedicam aos cuidados da casa e das crianças?

As responsabilidades de um casal deveriam ser divididas de maneira mais igualitária, senão as mulheres têm um prejuízo muito grande em relação às suas carreiras, porque não conseguem se focar tanto no trabalho quanto o marido.

Ao adotar a filosofia da paternidade ativa, o pai é mais atuante nas tarefas domésticas como um todo, impactando de maneira positiva a vida de suas mulheres. Assim elas podem dedicar mais tempo a si mesmas, o que é bom para toda família.

BENEFÍCIOS DA PATERNIDADE ATIVA

A próxima questão diz respeito aos filhos. Um estudo revelou que os filhos se tornam mais felizes e inteligentes quando o pai participa ativamente da sua criação desde cedo.

Além disso, o estudo constatou que a paternidade ativa proporciona uma melhora significativa na saúde física e mental do pai.

Ou seja, por todos os ângulos que analisarmos — do pai, da mãe e dos filhos — todos saem ganhando quando a paternidade ativa faz parte da cultura familiar.

Claro que essa mudança de mindset não é a coisa mais fácil do mundo. Requer comprometimento, esforço e adaptação de ambas as partes. Mas os benefícios valem a pena, pode ter certeza.

Bem interessante né?

Beijo da Gu

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